Actuação do Coro da Achada

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Data / Hora
Date(s) - 01/02/2020
21:00 - 22:00

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FÁBRICA DE ALTERNATIVAS

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Sábado, 1 de Fevereiro de 2020 pelas 21H00

Coro da Achada

O coro da Achada nasceu em Junho de 2009, ainda antes da abertura da Casa da Achada – Centro Mário Dionísio. Pensou-se convidar um coro para cantar na Semana de Abertura do Centro Mário Dionísio (entre 29 Setembro e 5 de Outubro daquele ano). Alguém provocou: “Porque é que não fazemos nós um coro?” E fizemos mesmo. No início, a ideia era cantarmos canções com textos de Mário Dionísio e de outros poetas seus contemporâneos, musicadas pelo Fernando Lopes-Graça. O entusiasmo foi grande. Dois meses depois já éramos perto de 30 pessoas.

O coro da Achada ensaia todas as quartas-feiras às 21h30. É um coro aberto. Basta aparecer e ter vontade de cantar.

Que cantamos?

Canções com textos de Mário Dionísio e de outros poetas que participaram na publicação das Marchas, Danças e Canções (1946) com música de Fernando Lopes-Graça;

Canções com poemas de Mário Dionísio e poetas seus contemporâneos, musicadas por elementos do coro e amigos;

Canções políticas ou ligadas a movimentos de emancipação de outros países e de várias épocas, na língua original ou traduzidas: canções socialistas ou anarquistas, canções anti-militaristas, canções de ou sobre momentos revolucionários (Comuna de Paris, Guerra Civil Espanhola, 25 de Abril, etc), cantos de luta de várias partes do mundo aprendidos com gente de outros coros e com amigos que aparecem;

Canções populares portuguesas;

Canções de cantautores portugueses com novos arranjos (Zeca Afonso, por exemplo);

Outras canções, existentes ou feitas pelo coro ou «oferecidas» ao coro, a propósito de acontecimentos marcantes e movimentos sociais: lutas de trabalhadores, lutas das mulheres, canções sobre imigração, sociedade de consumo, opressão das cidades, habitação ou ecologia.

Em suma: fazemos canções de luta e de liberdade de diferentes épocas e em línguas várias, para além de criações inteiramente novas. Com gente que quer experimentar cantar e criar colectivamente, a pensar na transformação do mundo.

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